domingo, 30 de dezembro de 2012

PASSEIO DE MOTO ATÉ O PARQUE DA CIDADE - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / SP (30 DEZ 2012)

Hoje realizei um passeio aqui em São José dos Campos (SP) mesmo.

Pode parecer estranho, mas eu nunca havia ido até o Parque da Cidade, Roberto Burle Marx.




O parque é muito grande, e não pude conhecê-lo em sua totalidade durante as 3 horas que andei por lá. Pelo que vi, é um lugar super agradável para se passar momentos bem sossegados.




Infelizmente o tempo estava nublado, embora não estivesse chovendo. Por conta disto, as fotografias não ficaram muito boas.



Para quem não o conhece, recomendo o passeio.

Texto e fotos : Wilson Luiz Negrini de Carvalho

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

BOAS FESTAS !

Deixo aqui meus votos de um Feliz Natal e Próspero 2013 para os irmãos e irmãs de estrada.


Que em 2013 possamos realizar muito mais passeios de motocicleta!

Abraços,

Wilson Luiz Negrini de Carvalho
 

sábado, 3 de novembro de 2012

CINCO ANOS COM UMA YAMAHA LANDER


Está fazendo cinco anos que comprei minha Yamaha Lander.

Quando fui até a revenda da Yamaha, iria comprar uma XT 660, e não uma Lander, mas na ocasião o vendedor disse que haviam sido vendidas cerca de 400 motos modelo XT 660 para a polícia, e que durante um bom tempo não haveria disponibilidade.

Como já fazia algum tempo que estava sem moto e queria comprar outra, fiquei com a Lander, mas acertei com o vendedor que assim que chegasse uma XT 660 na loja, eu ficaria com ela e venderia a Lander.

Alguns meses depois recebi um telefonema do vendedor falando que havia chegado na loja uma XT 660 azul, como eu queria. Contudo, nestes meses que eu havia ficado com a Lander, ela mostrou um conjunto de características que eu não havia tido em nenhuma outra moto que já tive. Agradeci o vendedor, mas disse que iria permanecer com a Lander.

O que eu mais gosto na Lander... Não sei muito bem como dizer... Acho que a frase que mais se encaixa no que sinto, é que quando você está pilotando uma Lander, parece que você está pilotando um "brinquedinho". É uma moto muito legal, leve, muito agradável/fácil de se de pilotar, além de ser econômica. Consigo ir a qualquer lugar que queira, independente das condições do terreno. Ela é perfeita para os tipos de viagem que faço.

Na parte de manutenção, gasto pouco com as regulares, feitas na assitência técnica autorizada. No mais, já troquei pneu gasto, farol queimado e o aro dianteiro, este último, por ter passado em um buraco bem grande, com uma pessoa na garupa.

Talvez já esteja na hora de trocá-la... Por outra Lander mais nova!

Pode até ser que algum dia venha trocá-la por outra moto, de outra marca ou modelo, mas com certeza, a Lander foi a moto com a qual eu fiquei mais tempo e a que mais gostei até agora.

Quanto a esta aí da foto, ainda quero rodar mais alguns anos com ela.

Ah! Já ia me esquecendo... Esta não é uma propaganda da Yamaha.

Texto e foto : Wilson Luiz Negrini de Carvalho

domingo, 28 de outubro de 2012

PASSEIO DE MOTO ATÉ A CACHOEIRA DO POÇÃO - SÃO BENTO DO SAPUCAÍ / SP (28 OUT 2012)

Esta é continuação da postagem anterior, do passeio a São Bento do Sapucaí (SP).

Saí da Cachoeira do Tobogã e voltei 600 metros na estrada, onde encontrei uma placa indicando outra cachoeira.

Para que fique bem claro como fazer para chegar lá, desde a entrada de São Bento do Sapucaí, segue dica, adaptada da outra postagem: Para chegar até a Cachoeira do Poção, você deve entrar por um pequeno túnel que passa por baixo da estrada, levando em direção ao Bairro do Serrano. Assim que sair do túnel, você vai andar 6.2 quilômetros em uma estrada cujo início é de asfalto, mas depois vira terra. Você vai ver uma placa do lado esquerdo indicando a entrada da cachoeira.

No local, a porteira é trancada e não é permitido entrar de moto ou carro. Você segue por uma trilha de aproximadamente 300 metros e já chega na cachoeira, que tem uma pequena queda d'água, formando um pequeno poço no local e um pouco antes da queda d'água (antes de chegar na cachoeira), existe um poço maior, onde eu vi um pessoal pulando de uma altura de 5 metros, mais ou menos. Aparentemente não há risco, mas eu recomendo não tentar.


Fiquei lá um tempo e entrei um pouco na água, pois o calor estava muito forte. Alguns minutos mais tarde começou a chegar mais gente, e resolvi ir embora.


A cachoeira não tem nada de excepcional, mas não deixa de ser um lugar bacana, desde que não tenha muita gente. O local é limpo.


Texto e fotos : Wilson Luiz Negrini de Carvalho

PASSEIO DE MOTO ATÉ A CACHOEIRA DO TOBOGÃ - SÃO BENTO DO SAPUCAÍ / SP (28 OUT 2012)

Hoje fiz um passeio de moto até São Bento do Sapucaí (SP).

Eu havia visto na Internet umas fotos de uma cachoeira chamada Cachoeira do Tobogã, e queria ir até lá.

Antecipadamente já havia olhado um mapa desenhado na Internet com a localização da cachoeira, mas quando cheguei no Portal de São Bento do Sapucaí, fui até o escritório de turismo que fica ali mesmo e peguei um mapa da cidade.

A atendente, muito bonita e simpática, me indicou o local da cachoeira e falou que além desta, nas proximidades, havia mais outra chamada Cachoeira do Poção, contudo, a primeira, era mais bonita.

Para chegar até a Cachoeira do Tobogã, você deve entrar por um pequeno túnel que passa por baixo da estrada, levando em direção ao Bairro do Serrano. Ali mesmo no portal de entrada de São Bento do Sapucaí você pode perguntar que lhe dão as coordenadas. É bem fácil.

Assim que sair do túnel, você vai andar 6.8 quilômetros em uma estrada cujo início é de asfalto, mas depois vira terra. Você vai ver uma placa do lado esquerdo indicando a entrada da cachoeira.



No dia de hoje, conversei com o pessoal do local, e eles me informaram que você pode abrir a porteira e entrar com a moto ou carro, desde que mantenha a porteira fechada após ter passado e não largue lixo no local. Espero que continue assim sempre.



O lugar é muito bonito e incrivelmente limpo.


Fiquei lá algum tempo, tirei algumas fotos e  me retirei, para ir para a Cachoeira do Poção, cujo relato coloco aqui no blog também (vide postagem acima).

Texto e fotos : Wilson Luiz Negrini de Carvalho

Para você que gosta de uma aventura em moto, ou quer despertar o espírito aventureiro sobre duas rodas, recomendo o livro abaixo:

domingo, 9 de setembro de 2012

PASSEIO DE MOTO A QUIRIRIM / SP (09 SET 2012)

Hoje, eu e os amigos Raul e Paula fomos fazer um passeio de moto até Quiririm (SP).

Quiririm é um distrito de Taubaté (SP) e foi fundado por colonos italianos por volta de 1894. Na época, os colonos trabalhavam para donos de terra da região, mas desistiram, pois o que ganhavam nem dava para seu sustento. Surgiu a oportunidade de se estabelecerem em uma região de mata virgem, dentro da propriedade de um fazendeiro local, próxima ao rio que hoje é chamado de Rio Quiririm, e em contrapartida, os colonos italianos deveriam modificar o curso deste rio, pois o mesmo alagava freqëentemente grandes extensões de terras.



Quirirm é famosa por sua festa dos imigrantes italianos, que acontece todo início do mês Maio.

Saímos de São José dos Campos (SP) por volta das 10:30 horas, e seguimos pela Estrada Velha Rio-São Paulo até chegar a Quiririm.

A viagem durou cerca de 60 minutos, viajando a uma velocidade de 60 quilômetros por hora.

Fomos direto até a praça principal da cidade, onde descansamos um pouco e tiramos algumas fotos.





Nosso objetivo era almoçar em uma cantina italiana, mas mudamos os planos e acabamos almoçando no Restaurante Fazendinha, que tem um ambiente simples e acolhedor, além de uma comida gostosa.

Terminado o almoço, descansamos um pouco, tiramos mais algumas fotos o fomos embora.


O Restaurante Fazendinha fica em Quiririm, na altura do quilômetro 3 da Rodovia SP-123 que leva a Campos do Jordão (SP).

Texto e fotos: Wilson Luiz Negrini de Carvalho

domingo, 20 de maio de 2012

UBATUBA / SP ( 19 e 20 MAI 2012 )


Sábado de manhã, depois de ter resolvido algumas coisas, decidi pegar a moto e ir para Ubatuba (SP).

Já eram 10 horas da manhã quando iniciei a viagem, um pouco tarde na minha opinião, mas como fazia um bom tempo que não viajava de moto, resolvi ir de qualquer jeito.

A viagem foi tranqüila. Na descida da serra, um cara com uma grande Harley-Davidson havia caído. Um outro cara que também estava em outra Harley-Davidson, estava tentando tirar a moto de uma valeta. Parei para dar uma mão. Foi super fácil tirar a moto de lá (com 3 pessoas empurrando). Segui viagem.

Cheguei no apartamento em Ubatuba por volta das 12:30, larguei a mochila e fui almoçar. Voltando do almoço, troquei de roupa e saí novamente, para ir para a praia. Embora o vento estivesse um pouco frio, havia sol.

Queria ir a uma praia sossegada, sem muito movimento. Peguei uma estrada de terra, onde, para se chegar nesta praia você tem que subir, e depois descer um morro.

Quando cheguei no alto do morro, vi uma bifurcação na estrada de terra e uma placa escrita "vôo livre". Achei estranho, pois passo com certa freqüência por este lugar e nunca havia visto aquela placa. Além do mais, nunca tinha ouvido falar de pessoas praticando vôo livre por ali.

Enfim, resolvi pegar a estrada para ver este tal lugar de vôo livre.

Aparentemente, o trator abriu esta estrada não faz muito tempo. As últimas chuvas fizeram parte da encosta do morro cair, e a estrada estava um barro só. Os pneus da moto foram completamente engolidos por uma massa de barro vermelho. Mesmo assim continuei até o fim da estrada.


A vista de lá de cima era simplesmente incrível. Parei para tirar algumas fotos e filmar.



Em seguida, retornei para pegar o caminho que levava até a praia.




Como sempre, pouquíssimos turistas estavam no local. Fiquei o resto da tarde por lá. No fim do dia, voltei para casa.

A noite começou a chover. Achei ótimo, pois a moto estava precisando de uma boa lavada mesmo. Completaria o "banho" da moto no dia seguinte.

O domingo amanheceu sem praticamente nenhuma nuvem no céu.


Fui para praia, fiquei lá um tempo e depois voltei para casa, para iniciar minha viagem de retorno para São José dos Campos (SP), que transcorreu sem nenhuma novidade.

Fiz um vídeo bem rápido sobre os lugares que visitei, e ele pode ser visto no link abaixo:

http://www.youtube.com/watch?v=92UEUkFYT04

( Texto e fotos : Wilson Luiz Negrini de Carvalho )


Para você que gosta de uma aventura em moto, ou quer despertar o espírito aventureiro sobre duas rodas, recomendo o livro abaixo:

domingo, 8 de abril de 2012

PASSEIO DE MOTO ATÉ A REPRESA DO JAGUARI - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E JACAREÍ / SP - (08 ABR 2012)






Hoje saí para fazer um passeio rápido, e decidi ir até a Represa do Jaguari.

Na realidade, meu objetivo era ir até a represa para encontrar lugares de fácil acesso para que eu possa ir em um futuro breve, dar umas voltas de "stand up paddle surf" para ajudar a melhorar a minha forma física, nos finais de semana que eu não puder ir até a praia. Mesmo não tendo onda para pegar, o passeio de "stand up" vale a pena.

A Represa do Jaguari tem pontos muito agradáveis e sossegados, e outros bem agitados. Estes últimos, freqüentados por certos tipos de pessoas que, como sempre, fazem a maior sujeira e bagunça. Acho simplesmente lamentável a maneira como estas pessoas alteram negativamente os ambientes pelos quais elas passam. Uma hora é no campo, outra hora é na praia, e só a natureza é quem fica com o prejuízo. Enfim, voltemos a assuntos mais agradáveis...

Como ia dizendo, a Represa do Jaguari tem pontos muito agradáveis onde você pode passar algumas horas tomando um sol, se refrescando em suas águas, andando de caiaque, etc. Para quem está iniciando em "stand up" é uma boa opção para se acostumar com a prancha e também para melhorar o preparo físico. Pena que não dá para carregar a prancha e o remo de moto.

Conheço bem o local, e passei em vários pontos, desde São José dos Campos (SP) até Jacareí (SP).

Uma das maneiras de chegar até a represa é indo pela estrada que leva até a fábrica da Ambev, em Jacareí. Depois de passar a fábrica, continue sempre em frente, e mais alguns quilômetros você chegará na represa.

Ao invés de ir por este caminho, optei por ir pelo bairro de Santana, em São José dos Campos, onde boa parte é feita em estrada de terra.

Fiquei pouco tempo e já retornei para casa, pois hoje tinha almoço de Páscoa com a família. Aliás, uma boa Páscoa a todos os companheiros de estrada.

Fiz um filme da região e ele pode ser visto neste link:

http://www.youtube.com/watch?v=4CPl3v8qeXQ


Texto e fotos : Wilson Luiz Negrini de Carvalho

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domingo, 22 de janeiro de 2012

PASSEIO DE MOTO ATÉ A CACHOEIRA DOS AMORES - SÃO BENTO DO SAPUCAÍ / MG (22 JAN 2012)






Levantei não muito cedo, olhei para o céu e achei que talvez não fosse dar para sair de moto.

Mesmo assim decidi arriscar. Ontem eu havia pesquisado na Internet alguns lugares que gostaria de visitar.

Um destes lugares é a Cachoeira dos Amores, em São Bento do Sapucaí (SP).

Levei comigo uma lista com outros lugares, achando que daria tempo para visitar tudo.

Saí de São José dos Campos (SP) por volta das 09:40 da manhã e rodei os 77 quilômetros até chegar ao portal na entrada de São Bento do Sapucaí.

No meio do caminho, dei uma parada na barraca Café na Roça, que fica na altura do Km 151 da estrada SP-42, para comer um pão de queijo. O que eu experimentei hoje, tinha um gosto um pouco diferente do que eu estou acostumado, mas estava bom.

Para chegar na Cachoeira dos Amores, a partir do portal na entrada principal de São Bento do Sapucaí, faça o seguinte:

1-) Siga até o fim da rua e vire à esquerda, em direção ao centro da cidade.

2-) Observe as placas, e siga em direção ao bairro Paiol Grande. A sinalização é muito boa. É difícil se perder.

3-) Do portal, até a entrada da cachoeira, são aproximadamente 7 quilômetros. Você verá uma entrada à direita da estrada, com uma placa indicando.

A cachoeira fica localizada em propriedade particular, mas o acesso é permitido, mediante o pagamento de uma taxa de R$ 2,50 (na data de hoje).

A Cachoeira dos Amores é formada por várias quedas d'água, e em frente a quase todas elas, existe um poço ou uma pequena piscina natural, onde as pessoas podem nadar.

Eu achei muito legal! Conheço várias cachoeiras e posso afirmar que esta é uma das mais interessantes que já vi.

Passei por todas as quedas d'água, e conheci algumas pessoas por ali. Dentre elas, um senhor que freqüentava o local há mais de 30 anos. Ele contou-me sobre o fato do volume de água ter diminuído no local, em função da construção de uma estação de captação de água logo acima no rio.

Ficamos conversando algum tempo e ele me falou sobre outra cachoeira, mais acima, no meio da mata, seguindo do rio que dava origem à Cachoeira dos Amores.

Eu já havia achado a Cachoeira dos Amores um lugar lindo, mas não imaginava que o melhor ainda estava por vir... (Continua na publicação abaixo)

Fiz um vídeo em que mostro a Cachoeira dos Amores e a Cachoeira do Encontro (descrita na publicação abaixo). Ele pode ser visto neste link http://www.youtube.com/watch?v=PU1LUeJ_YG0

( Texto e fotos : Wilson Luiz Negrini de Carvalho )

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PASSEIO DE MOTO ATÉ A CACHOEIRA DO ENCONTRO - SÃO BENTO DO SAPUCAÍ / MG (22 JAN 2012)




No dia anterior, quando eu estava pesquisando na Internet sobre os lugares que eu queria conhecer em São Bento do Sapucaí (SP), além da Cachoeira dos Amores, vi que próximo a ela havia uma outra cachoeira, chamada Cachoeira do Encontro.

Eu encontrei muito pouca informação sobre a tal cachoeira, e sobre como chegar até ela. Vi duas fotos muito ruins, onde não dava para se ter uma noção real sobre o lugar.

Já havia inclusive descartado a possibilidade de ir conhecê-la. Sorte que uma das pessoas que conheci na Cachoeira dos Amores (ver publicação acima), me falou que as quedas d'água no local eram muito bonitas e me deu todas as indicações necessárias para chegar ao local.

Conforme as orientações recebidas, segui a beira do riacho que dá origem à Cachoeira dos Amores, passei por uma estação de captação de água, atravessei uma pequena ponte metálica sobre o rio, segui por uma minúscula trilha pelo meio da mata.

Tinha lugar da trilha em que minha bota afundava no barro até a altura do calcanhar. Tinha lugar que você tinha que descer sentado, senão levaria um bom tombo.

No meio do caminho, um cachorro solto na trilha, que parecia ser alguma coisa parecida com a raça Bull Terrier, avançou em mim, mas era só frescura. Segundos depois ele já estava lambendo minha mão e abanando o rabo. O dono dele me disse que o cachorro não gosta de capacetes (eu estava com meu capacete na mão), e foi por isso que avançou em mim.

Andei uns 500 metros, talvez um pouco mais, e realmente fiquei surpreso...

Na verdade, não era uma cachoeira. Eram duas, que aparentemente vinham de direções diferentes, e desaguavam em um local chamado Cachoeira do Encontro (o ponto onde as duas cachoeiras se encontram).

Eu acho que só havia visto cena como aquela em um filme. O lugar é muito bonito.

Tirei algumas fotos, mas elas não vão conseguir mostrar a beleza de todo o lugar.

Fiquei por lá algum tempo, até que começou a chegar mais gente. Achei que já estava na hora de ir embora.

Com certeza voltarei lá em um dia menos movimentado Aproveitarei para conhecer outras cachoeiras que tem na cidade, já que eu tive a oportunidade de conhecer uma pessoa que me deu boas dicas sobre como encontrá-las.

Fiz um vídeo em que mostro a Cachoeira dos Amores (descrita na publicação acima) e a Cachoeira do Encontro. Ele pode ser visto neste link http://www.youtube.com/watch?v=PU1LUeJ_YG0

( Texto e fotos : Wilson Luiz Negrini de Carvalho )

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domingo, 8 de janeiro de 2012

PASSEIO DE MOTO ATÉ A CACHOEIRA DO PUTIM - DIVISA ENTRE SANTA BRANCA E GUARAREMA / SP - (08 JAN 2012)






Levantei logo cedo e comecei a me preparar para mais um passeio de moto.

Hoje ele seria mais curto, mas nem por isso seria menos legal.

Basta olhar este blog para ver como gosto de locais que tenham água, especialmente praias e cachoeiras. Hoje foi a vez de conhecer uma nova cachoeira. Encontrei indicações sobre uma cachoeira que fica na divisa entre as cidades de Santa Branca (SP) e Guararema (SP), chamada Cachoeira do Putim.

Não encontrei referências precisas de como chegar até ela, mas pelo meio do caminho fui perguntando e usando um pouco o bom senso, e acabei encontrando-a.

De todas as cachoeiras que fui, esta foi a que tive mais dificuldade de encontrar. Acabei aprendendo dois caminhos completamente diferentes, mas a marcação de quilometragem fiz somente em um deles, portanto, hoje, é este caminho que irei ensinar.

Uma coisa muito importante para se levar em conta quando visitamos lugares como este, é a preservação do local. Ao deixar o local para ir embora, leve seu lixo com você. A natureza agradece, e na próxima vez que você voltar lá, vai encontrar a cachoeira e seu entorno limpos.

Segue a explicação do caminho que fiz:

1-) Saindo de São José dos Campos (SP), a partir da Avenida Bacabal (no Parque Industrial), peguei a estrada velha Rio-São Paulo e fui até Jacareí (SP), percorrendo uma distância de 17 quilômetros. Quando estou de carro, já considero a Rodovia Presidente Dutra uma estrada bastante perigosa. De moto, nem se fala. Por isso, optei para ir até Jacareí pela estrada velha. Eu só uso a Rodovia Presidente Dutra em último caso.

2-) Chegando em Jacareí, peguei a SP-77, Rodovia Nilo Máximo, que vai para Santa Branca (SP). Para eu ensinar este trecho do caminho é bem complicado, portanto, se você não souber onde fica esta estrada, chegando em Jacareí, próximo ao Corpo de Bombeiros ou Delegacia de Polícia, basta perguntar para qualquer pessoa que ela irá lhe explicar. Até Santa Branca são mais 15 quilômetros.

3-) Na entrada de Santa Branca tem a Rodoviária. Bem ao lado direito dela tem uma estrada de terra à direita. Siga por esta estrada.

4-) Depois de andar cerca de 3,5 quilômetros, tem uma bifurcação. Pegue a estrada da esquerda e siga em frente por mais 11 quilômetros, até sair em uma estrada de asfalto.

5-) Na estrada de asfalto, siga em frente e entre na segunda entrada à esquerda que dá acesso a uma estrada de terra em um portão amarelo (atenção, pois existem outros portões amarelos). Trata-se de uma propriedade de uma empresa, mas o portão é mantido aberto para que as pessoas possam ter acesso à cachoeira.

6-) Siga nesta estrada por cerca de 800 metros (atenção para não entrar no lugar errado). Chegando no local, você estará em uma subida. Seu veículo ficará estacionado na beira da estrada de terra. Do seu lado esquerdo está um pasto em declive. Você já conseguirá ouvir o barulho da cachoeira. Atravesse a cerca de arame farpado e entre pelo pasto, seguindo na direção do som da água. Não se sinta acanhado em caminhar pelo pasto ao lado das vacas, elas são muitas e acho que já estão acostumadas com as pessoas, pois nem se importam com sua presença.

Fiz um vídeo sobre o local, que pode ser visto neste link http://www.youtube.com/watch?v=hpbkIEXkNBw

( Texto e fotos : Wilson Luiz Negrini de Carvalho )

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sábado, 7 de janeiro de 2012

PASSEIO DE MOTO A GONÇALVES / MG - CACHOEIRA DO SIMÃO (07 JAN 2012)






Hoje fiz um passeio de moto até Gonçalves (MG). O objetivo era conhecer um pouco mais a região e principalmente as cachoeiras da cidade.

Na verdade, tive tempo para ir somente em uma delas: a Cachoeira do Simão.

Saí cedo de São José dos Campos (SP) e cheguei rapidamente a Gonçalves.

Fiz o seguinte caminho:

1-) Saindo de São José dos Campos, peguei a estrada SP-50 que leva até a Monteiro Lobato (SP).

2-) Continuando por esta estrada, em um trevo antes de chegar a Santo Antonio do Pinhal (SP), existe uma rotatória onde você deve pegar a estrada SP-42 que vai em direção a Sapucaí Mirim (MG) e São Bento do Sapucaí (SP). Já entrando no estado de Minas Gerais, esta estrada se transforma na MG-173.

3-) Pouco depois de passar por São Bento do Sapucaí, e depois por um posto de fiscalização, já dentro do Estado de Minas Gerais, você verá uma placa indicando para esperar no acostamento à direita, pois a entrada para Gonçalves fica à esquerda e é necessário cruzar a estrada.

4-) Na estrada para Gonçalves, basta seguir por cerca de 13 quilômetros.

Já peguei estas estradas diversas vezes. A diferença, é que hoje, a estrada SP-50 estava quase toda "recapeada", e tinha apenas dois pontos em que havia meia pista, devido ao desmoronamento da estrada. A SP-42, no trecho que liga o trevo de Santo Antonio do Pinhal a Sapucaí-Mirim, também foi "recapeado". Está excelente! Vamos ver quanto tempo vai durar.

Chegando em Gonçalves, parei no escritório de turismo no portal de entrada da cidade para pegar um mapa da cidade (havia esquecido meu mapa e minha anotações em casa).

Dei uma passada no centro da cidade para ver como estavam as coisas, tirar umas fotos e filmar o local. Um lugar que acho muito legal por lá é o Café Com Verso. Desde a última vez que estive por lá, as coisas mudaram um pouco no ambiente - está muito bacana. A criatividade dos mineiros é realmente interessante. Hoje encontrei do lado de fora do local uma placa indicando rede sem fio (Internet), mas no estilo mineiro: UAI-FAI ao invés de WI-FI. Outro dia, em Brazópolis (MG) já tinha encontrado a sorveteria UAICE-CREAM. Tudo bem, afinal, estou em Minas Gerais, uai!

Saí do centro da cidade em direção à região onde ficavam as cachoeiras que queria conhecer. Tentei achar a Cachoeira Sete Quedas, mas no lugar onde eu supus que seria a entrada para a trilha que leva até a cachoeira, o mato estava na altura da minha cintura. Barro puro na estrada. Não dava nem para deixar a moto no cavalete, pois afundava no barro. Ela teria que ficar apoiada na cerca de arame farpado ou na parede do morro, na beira da estrada. Alguma coisa me falou para deixar para ir outro dia.

Continuei pela estrada de terra e encontrei uma pessoa a cavalo. Perguntei sobre a Cachoeira Sete Quedas, e ela me disse que a entrada, era aquela mesma que eu havia encontrado antes. Disse que mais à frente teria a Cachoeira do Simão, e que ela era bem legal também. Olhei no bolso do meu blusão e vi que tinha perdido o mapa em algum lugar da estrada (acho que hoje não era meu dia). Fui para a Cachoeira do Simão seguindo as indicações que recebi da pessoa que estava a cavalo.

O lugar é bem agradável, desde que você vá em um dia que não tenha muitas pessoas. Assim que cheguei, havia 3 pessoas na cachoeira (contando comigo). Em poucos minutos, o lugar estava completamente tomado de gente. Se você quer filmar ou tirar uma foto, pode esquecer e deixar para outro dia.

Saí de lá um pouco depois das 13:00 horas. Como o tempo estava "fechando", resolvi começar minha viagem de volta. Parei em Sapucaí Mirim para comer o famoso lanche com lingüiça de lá e retornei para São José dos Campos. Cheguei no fim da tarde.

Filmei alguns lugares por lá, e o vídeo pode ser visto neste link http://www.youtube.com/watch?v=Ril8fgK2S20

Em breve estarei conhecendo as outras cachoeiras de lá, fotografando-as, filmando-as e publicando tudo aqui.

Estando em Gonçalves, o caminho para chegar à Cachoeira do Simão é o seguinte:

1-) Pegar a estrada de terra que vai para o bairro São Sebastião das Três Orelhas. É só perguntar que todo mundo sabe lhe indicar.

2-) Siga por esta estrada por cerca de 3,5 quilômetros e você encontrará uma bifurcação. Pegue a estrada da esquerda, que vai em direção ao bairro dos Venâncios. Existe até uma placa indicando o caminho para o restaurante Le Gourmet Bistrot. Cerca de 600 metros depois, você vai encontrar a entrada para a cachoeira, que aliás, tem mais de uma. Mais abaixo, ao lado de uma ponte, tem a entrada mais fácil, mas não tem lugar para deixar carro. Dá para deixar a moto, e foi onde parei.

( Texto e fotos : Wilson Luiz Negrini de Carvalho )

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